quarta-feira, 31 de maio de 2017

90 Minutos - Internacional 2x1 Palmeiras




O Inter desperdiçou a primeira grande chance do jogo com Nico Lopez, mas abriu o placar na segunda. Logo aos oito minutos do primeiro tempo, após bola perdida pelo Palmeiras no meio de campo, Edenílson conduziu e lançou D’Alessandro, que definiu com tranquilidade diante de Fernando Prass.

Dominado nos primeiros minutos, o Palmeiras esboçou uma reação. Depois de receber de Dudu, Roger Guedes mandou paras redes, mas a arbitragem assinalou impedimento duvidoso. Pouco depois, após um chute de Willian, a bola tocou no braço de Léo Ortiz dentro da área. O árbitro Ricardo Marques, de frente para o lance, mandou seguir.

Uma das principais esperanças palmeirenses, Dudu sentiu em um lance sozinho no campo de defesa – aparentemente, sofreu problema muscular. Sem o atacante, o técnico Cuca resolveu promover a entrada de Keno e a braçadeira de capitão ficou com o experiente Zé Roberto.

Após seguidos erros no primeiro tempo, o zagueiro Edu Dracena, já advertido com o cartão amarelo, foi substituído no intervalo por Thiago Santos e Felipe Melo acabou recuado para o miolo da defesa. O interino Odair Hellmann, por sua vez, trocou Marcelo Cirino por Eduardo Sasha.

O Internacional ampliou sua vantagem aos 10 minutos da etapa complementar. Em uma jogada pela direita do campo de ataque, D’Alessandro acionou William nas costas de Zé Roberto. O lateral cruzou rasteiro e o uruguaio Nico López completou para o fundo das redes.

Após acertar a bola na trave do Inter com Willian, o Palmeiras marcou o gol da classificação aos 34 minutos do segundo tempo, quando Mina já atuava como centroavante. Em cobrança de falta, Jean mandou na área, Thiago Santos desviou e Danilo Fernandes não conseguiu defender.

FICHA TÉCNICA

INTERNACIONAL 1 X 2 PALMEIRAS

Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)
Data: 31 de maio de 2017, domingo
Horário: 21h45 (de Brasília)
Árbitro: Ricardo Marques Ribeira (MG)
Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago e Pablo Almeida da Costa (ambos de MG)
Cartões amarelos: Léo Ortiz e Danielo Silva (INT); Edu Dracena, Felipe Melo, Borja, Fernando Prass e Erik (PAL)
Gols:
INTERNACIONAL: D’Alessandro, aos oito minutos do 1º Tempo, e Nico López, aos 10 minutos do segundo tempo,
PALMEIRAS: Thiago Santos, aos 34 minutos do 2º Tempo

INTERNACIONAL: Danilo Fernandes; William (Danilo Silva), Léo Ortiz, Victor Cuesta e Uendel; Rodrigo Dourado, Felipe Gutiérrez, Edenilson e D’Alessandro; Marcelo Cirino (Eduardo Sasha) e Nico López
Técnico: Odair Hellmann (interino)

PALMEIRAS: Fernando Prass; Fabiano, Yerry Mina, Edu Dracena (Thiago Santos) e Zé Roberto; Felipe Melo e Tchê Tchê; Roger Guedes (Borja), Jean e Dudu (Keno); Willian
Técnico: Cuca


sábado, 27 de maio de 2017

90 Minutos - São Paulo 2x0 Palmeiras




São Paulo e Palmeiras entraram em campo com uma linha de três defensores. No time mandante, o técnico Rogério Ceni armou o setor Lucão, Maicon e Rodrigo Caio. O técnico Cuca, por sua vez, recuou o volante Felipe Melo ao lado de Yerry Mina e Juninho.

O Palmeiras levou perigo ao gol defendido por Renan logo no início do clássico. Posicionado na lateral direita, o estreante Mayke cruzou para Willian, que ajeitou para Jean. O ex-são-paulino, escalado no meio de campo, finalizou à direita da meta tricolor.

O veloz Luiz Araújo deu trabalho ao grandalhão Mina do lado esquerdo do ataque tricolor. Após levar a melhor sobre o colombiano, o atacante cruzou na tentativa de encontrar Lucas Pratto, mas Juninho conseguiu cortar e quase bateu contra o próprio gol. O primeiro tempo terminou com poucas emoções no Morumbi.

O São Paulo conseguiu inaugurar o marcador aos 17 minutos da etapa complementar. Em uma jogada pela direita, Marcinho tocou nas costas de Michel Bastos e encontrou Lucas Pratto. Sem ângulo, o argentino bateu entre o goleiro Fernando Prass e a trave para marcar.

Imediatamente depois de sofrer o gol, o técnico Cuca tirou o meia Guerra e promoveu a entrada de Keno. Pouco depois de entrar, o atacante recebeu na esquerda e tocou para Jean, que foi derrubado por Jucilei dentro da área. Na cobrança do pênalti, o ex-são-paulino mandou para fora.

O São Paulo praticamente garantiu a vitória aos 38 minutos do segundo tempo. Lucas Pratto carregou pelo meio e passou na frente para Luiz Araújo. O atacante bateu firme e a bola passou por baixo do goleiro Fernando Prass, em um dia de pouca inspiração no Morumbi.

FICHA TÉCNICA

SÃO PAULO 2 X 0 PALMEIRAS

Local: estádio do Morumbi, São Paulo
Data: 27 de maio de 2017, sábado
Horário: 19h (de Brasília)
Árbitro: Anderson Daronco (Fifa-RS)
Assistentes: Rafael da Silva Alves e Elio Nepomuceno de Andrade Júnior, ambos do RS
Renda: R$ 850.581,00
Público: 33.288 pagantes
Cartões amarelos: Rodrigo Caio e Thomaz (São Paulo); Mina (Palmeiras
Gols:
SÃO PAULO: Lucas Pratto, aos 17 min do 2ºT, e Luiz Araújo, aos 37 min do 2ºT

SÃO PAULO: Renan Ribeiro; Lucão, Rodrigo Caio e Maicon; Marcinho, Jucilei, Cícero e Júnior Tavares; Cueva (Thomaz), Lucas Pratto (Militão) e Luiz Araújo (Chávez)
Técnico: Rogério Ceni

PALMEIRAS: Fernando Prass; Mina, Felipe Melo (Borja) e Juninho; Mayke; Tchê Tchê, Jean, Guerra (Keno) e Michel Bastos; Dudu e Willian (Róger Guedes)
Técnico: Cuca


sexta-feira, 26 de maio de 2017

Quando será o sorteio e como se definirão os jogos das oitavas da Libertadores?

Conmebol sorteará confrontos no próximo dia 14 de junho. Com melhor campanha, Atlético-MG sempre decidirá em casa. Atlético-PR terá argentinos ou brasileiros pela frente



Com o término da fase de grupos da Libertadores, os torcedores e clubes terão que esperar para conhecer os confrontos das oitavas de final da competição. A Conmebol sorteará os duelos somente no dia 14 de junho, em Luque, no Paraguai, em sua sede. O evento estava anteriormente marcado para o dia 7, mas foi postergado devido aos jogos da data Fifa. As partidas de ida estão marcadas para os dias 4, 5 e 6 de julho. Os classificados às quartas só serão conhecidos no mês seguinte, nos dias 8, 9 e 10 de agosto. No sorteio, a Conmebol já definirá o cruzamento até a final.

Não há qualquer definição prévia dos cruzamentos, com a chave das oitavas de final sendo decidida por sorteio. O Atlético-MG, por exemplo, leva a vantagem de decidir sempre em casa, mas não será necessariamente o primeiro time na ordem do chaveamento.

As 16 equipes classificadas serão divididas em dois potes: os primeiros colocados ficam no pote 1, e os segundos estarão no pote 2. Atlético-MG, Grêmio, Palmeiras, Santos e Botafogo estarão no pote 1. O Atlético-PR é o único brasileiro que integra o pote 2 e, portanto, pode enfrentar qualquer uma das outras cinco equipes do país. Se não enfrentar um compatriota, o Furacão terá um time argentino pela frente. River Plate, Lanús e San Lorenzo fecham o pote 1.

O sorteio será usado pela primeira vez pela Conmebol. Antes, a entidade definia os confrontos com base na campanha da fase de grupos. O melhor primeiro colocado enfrentava o pior segundo, e assim por diante. Nesta edição, o desempenho decidirá apenas a ordem das partidas. Dono da melhor campanha, o Atlético-MG mandará o segundo jogo até uma possível final. Terceiro melhor, o Grêmio só não decidirá em Porto Alegre caso enfrente o Galo ou o Lanús. Equipes do mesmo país poderão se enfrentar na decisão. É bom lembrar que a final não considera o gol marcado fora de casa como um critério de desempate.

O Brasil busca reconquistar o título após quatro anos. A última taça da Libertadores erguida por uma equipe brasileira foi em 2013, pelo Atlético-MG. O futebol brasileiro também tenta não ficar fora da final pelo quarto ano seguido. O último representante na final foi justamente o Galo. O Brasil não fica tantas vezes fora de uma decisão desde o período entre 1985 e 1991.

Veja a composição dos potes, com os times ordenados conforme o desempenho:

POTE 1 (primeiros colocados)

  1. Atlético-MG
  2. Lanús
  3. Grêmio
  4. River Plate
  5. Palmeiras
  6. Santos
  7. Botafogo
  8. San Lorenzo


POTE 2 (segundos colocados)

  1. Godoy Cruz
  2. Guaraní-PAR
  3. Emelec
  4. Barcelona de Guayaquil
  5. Atlético-PR
  6. The Strongest
  7. Jorge Wilstermann
  8. Nacional-URU



quarta-feira, 24 de maio de 2017

90 Minutos - Palmeiras 3x1 Atlético Tucumán-ARG




Em uma cobrança de falta ensaiada pelo técnico Cuca ao longo da semana, o Palmeiras saiu na frente logo aos 15 minutos do primeiro tempo. Pelo lado direito do campo de ataque, Dudu tocou curto para Zé Roberto, que acionou Guerra. Roger Guedes recebeu do meia venezuelano e cruzou para Yerry Mina completar.

Mesmo podendo perder por até um gol de diferença para avançar, o Palmeiras se expôs ao contra-ataque do Atlético Tucumán. Em uma jogada em velocidade, Barbona passou facilmente pelo veterano Zé Roberto, invadiu a área pela esquerda e chutou na trave de Fernando Prass.

Superior tecnicamente, o Palmeiras manteve o domínio do jogo, mas não conseguiu aumentar a vantagem durante o primeiro tempo e voltou a correr risco. Em uma descida pela direita, Gonzalez bateu cruzado. Fernando Prass espalmou e, no rebote, Rodriguez mandou para fora.

Após levar perigo em uma jogada de Roger Guedes, o Palmeiras sofreu o gol de empate aos 11 minutos do segundo tempo. Evangelista desceu pela esquerda e cruzou e Rodriguez, de apenas 1,65m, conhecido como “Pulga”, subiu para cabecear com sucesso.

Logo após o gol de empate do Atlético Tucumán, Cuca trocou Miguel Borja e Roger Guedes por Willian e Fabiano. Assim, Jean passou da lateral direita para o meio de campo. Aos 23 minutos, Jean cruzou da esquerda e a bola sobrou para Willian, que limpou a jogada e fuzilou o goleiro Lucchetti.

Após uma cobrança de escanteio do Atlético Tucumán, na tentativa de afastar, Jean acertou a própria trave. O Palmeiras pressionou durante os minutos finais e acabou premiado nos acréscimos, quando Tchê Tchê cruzou da direita e o veterano Zé Roberto encheu o pé para as redes.

FICHA TÉCNICA

PALMEIRAS 3 X 1 ATLÉTICO TUCUMÁN

Local: Estádio Palestra Itália, em São Paulo (SP)
Data: 24 de maio de 2017, quarta-feira
Horário: 21h45 (de Brasília)
Árbitro: Wilmar Roldan (COL)
Assistentes: Eduardo Diaz e John Alexander Leon (COL)
Público: 37.918 pagantes
Renda: R$ 2.759.876,31
Cartões amarelos: Thiago Santos (PAL); Evangelista, Aliendro e Canuto (ATC)
Cartão vermelho: Gonzalez (ATC)
Gols:
PALMEIRAS: Yerry Mina, aos 15 minutos do primeiro tempo, Willian, aos 11 minutos do segundo tempo, e Zé Roberto, aos 46 minuntos do segundo tempo
ATLÉTICO TUCUMÁN: Rodriguez, aos 11 minutos do segundo tempo

PALMEIRAS: Fernando Prass; Jean, Yerry Mina, Edu Dracena e Zé Roberto; Thiago Santos e Tchê Tchê; Roger Guedes (Fabiano), Guerra (Michel Bastos) e Dudu; Borja (Willian)
Técnico: Cuca

ATLÉTICO TUCUMÁN: Lucchetti; Di Plácido, Bianchi, Canuto e Evangelista; Aliendro, Leyes, Álvarez (Cuello) e Barbona; González (Menendez) e Rodríguez.
Técnico: Pablo Lavallén


sábado, 20 de maio de 2017

90 Minutos - Chapecoense 1x0 Palmeiras




Com um início de partida sonolento das duas equipes, o primeiro lance de emoção veio apenas aos 12 minutos. Luiz Antonio cobrou falta na área e Andrei Girotto subiu livre para cabecear, mas mandou por cima do gol de Fernando Prass.

No pior primeiro tempo de todo o Campeonato Brasileiro até aqui, o Palmeiras tentou sua primeira chance de perigo aos 31 minutos. Willlian puxou contra-ataque de três contra dois, e abriu na direita para Keno, que tentou cortar para dentro e atrasou a jogada. O camisa 27 devolveu para Bigode, que também demorou e foi desarmado por Apodi.

A única chance real de gol saiu aos 42 minutos, e foi da Chape. Luiz Antonio tabelou bem com Apodi, invadiu a área pela direita e cruzou rasteiro. Antônio Carlos afastou e a bola sobrou para Apodi, que finalizou, mas o zagueiro do Palmeiras, caído, tirou de cabeça.

O Palmeiras precisou de apenas dois minutos do segundo tempo para produzir mais do que fez em toda a primeira etapa. Róger Guedes recebeu belo lançamento de Juninho na entrada da área, dominou e tentou finalizar, mas foi travado. Na sobra, Willian chutou de primeira e Jandrei fez ótima defesa.

A Chapecoense respondeu seis minutos depois, mas parou em grande defesa de Fernando Prass. Seijas cobrou escanteio pelo lado esquerdo e Arthur cabeceou bem, no canto, mas o camisa 1 do Verdão foi buscar. Na sequência, Rossi disputou de carrinho com o arqueiro, mas cometeu falta.

A Chape cresceu no jogo e teve nova grande chance aos 17 minutos. Arthur desceu pela esquerda e cruzou na área, Rossi cabeceou firme, mas Prass defendeu no reflexo. No rebote, Wellington Paulista bateu de primeira, mas mandou para fora.

Com 27 jogados, a pressão do Verdão do Oeste finalmente surtiu efeito. Rossi puxou contra-ataque pela esquerda, passou por Tchê Tchê e bateu cruzado. Fernando Prass fez a defesa, mas a bola sobrou para Luiz Antonio empurrar para as redes.

Por fim, a última oportunidade, mais uma vez com a Chapecoense, veio aos 31 minutos. Apodi disparou pelo lado direito, passou por dois marcadores e cruzou. A bola passou por toda a área do Palmeiras e Antônio Carlos apareceu para afastar o lance.

FICHA TÉCNICA

CHAPECOENSE 1 X 0 PALMEIRAS

Local: Arena Condá, em Chapecó-SC
Data: 20 de maio de 2017, sábado
Horário: 19 horas (de Brasília)
Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)
Assistentes: Bruno Pires e Leone Rocha (ambos de GO)
Público: 10.323 pessoas
Renda: R$ 430.750,00

Cartões amarelos: Andrei Girotto (CHAPE); Willian (PALMEIRAS)

GOL:
CHAPECOENSE: Luiz Antonio, aos 27 minutos do segundo tempo

CHAPECOENSE: Jandrei; Apodi, Luiz Otávio, Victor Ramos e Reinaldo; Andrei Girotto, Luiz Antônio e Seijas (Nenén); Rossi (Osman), Wellington Paulista (Túlio de Melo) e Arthur
Técnico: Vagner Mancini

PALMEIRAS: Fernando Prass; Fabiano, Antônio Carlos, Juninho e Michel Bastos; Thiago Santos e Tchê Tchê; Roger Guedes, Raphael Veiga (Hyoran) e Keno (Iacovelli); Willian (Erik)
Técnico: Cuca


quarta-feira, 17 de maio de 2017

90 Minutos - Palmeiras 1x0 Internacional




O Inter começou o jogo à vontade no Palestra Itália e quase saiu na frente no momento em que Borja desviou contra o próprio gol após cobrança de escanteio e acertou a trave de Fernando Prass. O time colorado voltou a levar perigo em uma cabeçada do atacante Marcelo Cirino após cruzamento de William.

O Palmeiras respondeu de maneira consistente aos 32 minutos do primeiro tempo e conseguiu inaugurar o marcador. Em um belo lançamento, Felipe Melo encontrou Willian pela direita. O atacante levou até o fundo e cruzou para Borja, mas Léo Ortiz se antecipou e completou contra o próprio gol.

O time mandante cresceu após o gol e teve grande chance de aumentar ainda no primeiro tempo. Em uma jogada pela esquerda, Dudu recebeu de Tchê Tchê e deixou Borja em condições de marcar. O colombiano chegou a driblar o goleiro Daniel, mas não conseguiu converter. Ainda assim, foi aplaudido pela torcida.

A etapa complementar começou em ritmo lento, mas com domínio do Palmeiras. Na metade do segundo tempo, após cobrança de escanteio pela direita, a bola sobrou para finalização firme de Willian na entrada da área. Atento, o goleiro Daniel conseguiu espalmar.

Na tentativa de aumentar o poder de fogo de seu time, Cuca trocou Borja por Roger Guedes, que passou a jogar no comando de ataque. O Inter, em busca do empate, levou perigo em cabeçada de Rodrigo Dourado após cruzamento de D’Alessandro, mas Fernando Prass defendeu.

Ameaçado pelo Inter, o técnico Cuca promoveu a entrada do lateral direito Fabiano no lugar do atacante Willian, fechando o meio de campo com Jean. Com Erik no lugar de Guerra, o Palmeiras ficou armado para o contra-ataque e teve uma grande chance com Dudu. O camisa 7, porém, foi egoísta e não passou para Erik na última chance do jogo.

FICHA TÉCNICA

PALMEIRAS 1 X 0 INTERNACIONAL

Local: Palestra Itália, em São Paulo (SP)
Data: 17 de maio de 2017, quarta-feira
Horário: 21h45 (de Brasília)
Árbitro: Sandro Meira Ricci (SC)
Assistentes: Kleber Lucio Gil e Neuza Ines Back (ambos de SC)
Cartões amarelos: Felipe Gutierrez, Rodrigo Dourado (INT); Erik (PAL)
Público: 31.463 pagantes
Renda: R$ 1.858449,57
Gols:
PALMEIRAS: Léo Ortiz (contra)

PALMEIRAS: Fernando Prass; Jean, Edu Dracena, Yerry Mina e Zé Roberto; Felipe Melo e Tchê Tchê; Willian (Fabiano), Guerra (Erik) e Dudu; Borja (Roger Guedes)
Técnico: Cuca

INTERNACIONAL: Daniel; William, Léo Ortiz, Victor Cuesta, Uendel (Iago); Rodrigo Dourado, Fabinho (Roberson), Felipe Gutiérrez, D’Alessandro; Nico López e Marcelo Cirino
Técnico: Antônio Carlos Zago



domingo, 14 de maio de 2017

90 Minutos - Palmeiras 4x0 Vasco




Cuca foi mais festejado pela torcida do que todos os jogadores e, de calça vinho, viu seu time abrir o placar logo aos seis minutos do primeiro tempo. Em uma jogada do lado direito da grande área, Dudu sofreu pênalti de Jomar. Na cobrança, Jean converteu.

Na metade final do primeiro tempo, Jean trocou de lugar com Tchê Tchê e passou para o meio de campo. Aos 40 minutos, em um lance com o dedo de Cuca, Jean recebeu de Tchê Tchê pela direita e bateu para defesa do goleiro Martin Silva. No rebote, Guerra aumentou a vantagem palmeirense.

A equipe visitante teve sua melhor chance de marcar nos instantes finais do primeiro tempo. Em uma saída de bola, Jean recebeu de Fernando Prass de costas e, desatento, perdeu para Douglas. Completamente livre, o vascaíno saiu na cara do gol e acertou o travessão.

O Palmeiras voltou para o segundo tempo com Jean mantido no meio de campo e chegou ao terceiro gol antes do minuto inicial. Em uma nova jogada pelo lado direito, Tchê Tchê cruzou para cabeçada certeira de Borja – na comemoração, os reservas saíram do banco para abraçar o colombiano.

Amplamente superior, o Palmeiras desperdiçou várias chances para marca o quarto. Em duas jogadas pela esquerda, Dudu sobrou livre, mas Martin Silva defendeu. Pela direita, Guerra também teve sua oportunidade e parou em defesa do goleiro vascaíno. Já Jean, livre no meio da área, mandou para fora.

Em vantagem, Cuca sacou o atacante Willian para a entrada do lateral direito Fabiano, recolocando Tchê Tchê no meio. O Palmeiras fechou o placar aos 34 minutos, quando Dudu sofreu novo pênalti de Jomar. Borja pediu para cobrar e furou a rede do Palestra Itália. Satisfeito, o técnico ainda trocou Guerra e Dudu por Roger Guedes e Keno.

FICHA TÉCNICA

PALMEIRAS 4 X 0 VASCO

Local: Estádio Palestra Itália, em São Paulo-SP
Data: 14 de maio de 2017, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Rodolpho Toski Marques (Fifa/PR)
Assistentes: Bruno Boschilia (Fifa/PR) e Victor Hugo Imazu dos Santos (PR)
Cartões amarelos: Jomar (VAS)
Público: 33.425 pagantes
Renda: R$ 2.109.685,93
Gols:
PALMEIRAS: Jean, aos seis minutos do primeiro tempo, Guerra, aos 40 minutos do primeiro tempo, Borja, aos 46 segundos e aos 34 minutos do segundo tempo

PALMEIRAS: Fernando Prass; Jean, Edu Dracena, Yerry Mina e Zé Roberto; Felipe Melo e Tchê Tchê; Willian (Fabiano), Guerra (Roger Guedes) e Dudu (Keno); Borja
Técnico: Cuca

VASCO: Martin Silva; Gilberto (Bruno Gallo), Rafael Marques, Jomar e Henrique; Jean (Paulo Vitor), Douglas, Yago Pikachu, Nenê e Mateus Vital; Luis Fabiano (Kelvin)
Técnico: Milton Mendes


sexta-feira, 12 de maio de 2017

Almanaque do Brasileirão 2017

Sabe qual é o jogador mais pé-frio? E o pé-quente? E o mais alto? Qual time fez mais gols na era dos pontos corridos? Trazemos essas e outras curiosidades dos 20 clubes da Série A



O Brasileirão vai começar. E para animar a sua resenha - seja ela no boteco, no trabalho ou nos grupos de whatsapp -, trazemos um monte de curiosidades e números sobre os 20 clubes que iniciam o campeonato mais disputado do mundo. Por exemplo: qual é o time que mais vezes foi rebaixado na era dos pontos corridos? Essa nem é tão complicada. Mas e o jogador que mais vezes caiu? E o jogador mais velho? Deve ser o Zé Roberto... Mas e o caçulinha? Respostas para essas e outras perguntas você confere aqui no Almanaque do Brasileirão que, por critério, listou como numa Copa do Mundo os 23 principais jogadores de cada equipe (escolhidos por setoristas e editores que cobrem o dia a dia desses times) para traçar todas as estatísticas, pesquisas e curiosidades. 

MAIS VELHOS E MAIS NOVOS

Começamos o Almanaque como manda a boa educação: respeitando os mais velhos. Zé Roberto, do Palmeiras, é a “múmia” do Brasileirão. Começa a edição de 2017 com 42 anos e dez meses. E o caçula? A joia do Flamengo Vinicius Junior que foi integrada aos profissionais recentemente.



MAIS ALTOS E MAIS BAIXOS

O “arranha-céu” do Brasileirão 2017 é o goleiro Caíque, do Vitória. Com 1,98m, o arqueiro vê lá do alto o “nanico” Vladimir Hernández, atacante colombiano do Santos de 1,60m. Na média de altura, o Botafogo é o "Everest" (1,82m), enquanto o Coritiba é o mais “baixinho” (1,79m).


ORIGENS DOS JOGADORES

Qual é o estado com mais jogadores na Série A? São Paulo, meu! São 120 jogadores nascidos no estado. A capital paulistana também é que mais possui atletas, com 41 boleiros, três à frente do Rio de Janeiro. E, tirando obviamente o Brasil, a Argentina é o país com mais representantes: 17.


JOGADOR PÉ-QUENTE

Além de ser o “vovô” do Brasileirão, o veterano Zé Roberto é também o “pé-quente” do torneio. Ele conquistou 16 títulos importantes ao longo da carreira. Aí você pergunta: que diabos são “títulos importantes”? Respondemos: são os títulos nacionais (campeonato ou copa, seja dentro ou fora do Brasil), internacionais por clubes (Libertadores, Sul-Americana, Champions, Liga Europa e similares em outros continentes) e por seleção (Copa do Mundo, Copa América, Eurocopa...).




JOGADOR PÉ-FRIO

Mas se temos a categoria “pé-quente”, temos que ter a “pé-frio”. Para isso, pesquisamos qual atleta foi mais vezes rebaixado na era dos pontos corridos. E nesse critério, He-Man não tem a força: Rafael Moura é o que foi degolado: quatro rebaixamentos.


RANKING NA ERA DOS PONTOS CORRIDOS

O Brasileirão chega a sua 15ª edição no formato de pontos corridos. E nesse modelo, São Paulo é o maior pontuador. Tricampeão nesse período (2006 a 2008), o Tricolor do Morumbi está na frente tanto em números absolutos (ranking abaixo), como na média por torneio (66,2 pontos).

 

CURIOSIDADES

Beleza, o São Paulo fez pontos abeça na era dos pontos corridos. Mas quem fez mais gols? Quem mais perdeu? Quem mais venceu? Calma, calma, dá uma olhadinha aí embaixo ;)


TÍTULOS E REBAIXAMENTOS NA ERA DOS PONTOS CORRIDOS


OS MAIORES PÚBLICOS DO BRASILEIRÃO 2016




domingo, 7 de maio de 2017

Após revolução de gestão, Palmeiras ganha mais e depende menos de direitos de TV

Na última temporada, o Verdão ganhou R$ 128,3 milhões com direitos de TV. Valor corresponde a um aumento de 45% em relação a 2015, quando foram R$ 88 milhões



O montante arrecado pelos clubes com direitos de televisão cresceram bastante em 2016, com as equipes aumentando seu ganho. Esta realidade também é vista no Palmeiras, mas, mesmo assim, os paulistas se destacam por serem o time menos dependente desta fonte de receita.

Na última temporada, o Verdão ganhou R$ 128,3 milhões com direitos de TV, de acordo com estudo do especialista em marketing e gestão esportiva Amir Somoggi. Este valor corresponde a um aumento de 45% em relação a 2015, quando foram R$ 88 milhões.

Porém, apesar do grande incremento, o Alviverde se destaca por ser, entre diversos clubes importantes do País, o menos dependente desta receita. Com receita total de R$ 468,6 milhões, o dinheiro da TV representou apenas 27% do montante.

Para efeito de comparação, o Vasco, por exemplo, arrecadou R$213,3 milhões, sendo R$ 165 milhões com o dinheiro da televisão. Isso quer dizer que 77% de toda receita do Cruzmaltino veio de uma única fonte. O Vitória é, pela porcentagem, o mais dependente. 81% da renda (R$ 90 milhões de um total de R$112 milhões) vem do arrecado com direitos de transmissão.

No geral, o Palmeiras foi o terceiro clube com maior receita em 2016, ano no qual o Verdão se sagrou campeão brasileiro. Os R$ 468,6 milhões da agremiação perdem apenas para R$ 510,1 milhões de Flamengo e R$485,4 milhões do rival Corinthians. Os dois times, porém, recebem mais de direitos de TV e também dependem mais desta receita.

Fonte: Fox Sports


sexta-feira, 5 de maio de 2017

Cuca acerta retorno ao Palmeiras e já fala em buscar grandes objetivos




O Palmeiras anunciou na noite desta sexta-feira o retorno do técnico Cuca. Um dia depois da demissão de Eduardo Baptista, o Verdão chegou a um acordo com o campeão do Brasileirão de 2016 para reassumir a equipe, com contrato até o fim de 2018.

Em comunicado publicado em seu site oficial, o clube informou que o técnico “chegará a São Paulo na próxima terça-feira (09) para assinar contrato nas mesmas condições do acordo anterior e ser oficialmente apresentado”.

No fim do ano passado, Cuca acabou não renovando seu contrato no Palmeiras por questões pessoais, para passar um tempo com sua família. Porém, com o término de seu período de descanso, o treinador virou a principal opção para substituir Eduardo Baptista, que foi demitido depois da derrota do Verdão para o Jorge Wilstermann, pela Copa Libertadores.

Em declaração ao site oficial, Cuca citou os problemas pessoais como razão para ter deixado o Palmeiras em 2016, mas disse que o pedido de seus ex-companheiros o sensibilizou a retornar. “É com muito prazer e satisfação que confirmo o meu acerto com o Palmeiras. Como é de conhecimento de todos, eu fui obrigado a interromper a trajetória após o ciclo vitorioso do ano passado para conseguir atender a questões particulares, de ordem pessoal e familiar”, iniciou.

“Mesmo não tendo atingido o tempo ideal que eu imaginei, não pude deixar de me sensibilizar com o chamado de tantos amigos que deixei no Palmeiras e, principalmente, pela confiança e convicção que tenho neste grupo de jogadores”, completou.

Em sua passagem pelo Verdão no ano passado, Cuca dirigiu a equipe em 50 partidas, com 28 vitórias, 11 empates e 11 derrotas. Aos 53 anos, o campeão brasileiro se tornou o grande preferido da torcida para a sequência da temporada. O nome do técnico chegou a ser cantado por torcedores em partida da equipe neste ano.

Antes de ter dirigido o time em 2016, Cuca também defendeu o Palmeiras como jogador, em 1992, com um retrospecto de 24 jogos, sendo 13 vitórias, quatro empates e sete derrotas, marcando ainda sete gols.

Cuca agora retorna para dar sequência à temporada do Palmeiras e buscar o principal objetivo da equipe no ano: o título da Copa Libertadores. Até o momento, o Verdão é o líder do Grupo 5 do torneio continental, com 10 pontos, restando somente uma rodada para o término desta fase da competição.

O treinador demonstrou que chega ao Palmeiras com grande motivação para retomar o posto de treinador. “Chegarei com muita energia e força de trabalho, ciente de que o grau de exigência será ainda maior dessa vez. Mas estou convicto e determinado para, com a ajuda dos jogadores, dirigentes e meu grupo de trabalho, brigarmos por todos os grandes objetivos do clube”, declarou.

A reestreia de Cuca como técnico do Palmeiras deve ocorrer no próximo dia 14 de maio, na abertura do Campeonato Brasileiro de 2017. Nesta data, um domingo, o Verdão irá enfrentar o Vasco, às 16h(de Brasília). O jogo, que está marcado para o Palestra Itália, marcará o reencontro da torcida alviverde com o treinador.


quarta-feira, 3 de maio de 2017

90 Minutos - J. Wilstermann 3x2 Palmeiras




Como todas as partidas do Palmeiras na Libertadores, o confronto teve emoção desde o início. Logo no primeiro minuto, Ríos recebeu cruzamento na área, antecipou Jean e, sozinho, cabeceou para fora com muito perigo.

O Verdão respondeu com bola na rede, aos nove minutos, mas a arbitragem anulou corretamente o lance. Jean cruzou na área, Thiago Santos desviou de cabeça, e Róger Guedes acertou um lindo voleio no canto. O camisa 23, no entanto, estava impedido.

No minuto seguinte, o Palmeiras ficou novamente perto de abrir o placar com um golaço. Guerra viu Olivares adiantado e arriscou chute de muito longe, quase do meio campo. O goleiro correu de volta para a meta, e abola acabou indo para fora, triscando a trave.

A partida ficou morna até os 35 minutos, quando o Wilstermann, em uma de suas primeiras chegadas ao ataque, abriu o placar. Chavez cobrou falta na área, Vitor Hugo falhou no corte, e Morales mandou de cabeça para o gol.

Cinco minutos depois, os bolivianos surpreenderam de novo e ampliaram a vantagem. Machado roubou a bola de Guerra no meio-campo, avançou sem marcação nenhuma e, com extrema tranquilidade, bateu de fora da área. A bola fez uma curva acentuada e morreu no ângulo de Fernando Prass, que só olhou o lance.

AO final do primeiro tempo, o Palmeiras conseguiu diminuir a desvantagem para a segunda etapa. Aos 45, Dudu cobrou falta na área, Alex Silva desviou de cabeça entre diversos jogadores, e Guerra completou de primeira para estufar as redes.

Palmeiras vai para cima, mas sofre o terceiro



O Palmeiras voltou do intervalo com Miguel Borja no lugar do apagado Willian, mas o colombiano também não conseguiu produzir no Verdão. Buscando o empate, Eduardo Baptista sacou Thiago Santos, recuou Tchê Tchê para primeiro volante e colocou Keno em campo.

Logo em seguida à alteração, porém, a defesa do Palmeiras falhou de novo e o Wilstermann marcou o terceiro, de pênalti. Morales cruzou para Saucedo nas costas de Jean, que ficou procurando a bola. O boliviano matou no peito e foi derrubado por Fernando Prass. Na cobrança de pênalti, Rudy Cardozo chutou firme no meio do gol e estufou as redes.

Sem conseguir pressionar, o Palmeiras só balançou as redes graças a um gol contra de Cabezas. Com 27 jogados, Keno dominou na ponta esquerda, limpou dois marcadores e cruzou na área. Sozinho, o boliviano mandou de cabeça para o próprio gol.

FICHA TÉCNICA

JORGE WILSTERMANN 3 X 2 PALMEIRAS

Local: Estádio Félix Capriles, em Cochabamba, Bolívia
Data: quarta-feira, 3 de maio de 2017
Horário: 21h45 (de Brasília)
Árbitro: Wilson Lamourdux (COL)
Assistentes: Wilmar Navarro (COL) e John Alexander Leon (COL)
Cartões amarelos: Aponte, Ríos e Morales (WIL)

GOLS:
JORGE WILSTERMANN: Morales, aos 35, e Machado, aos 40 minutos do primeiro tempo; Cardozo, aos 23 minutos da segunda etapa
PALMEIRAS: Guerra, aos 45 minutos na primeira etapa; Cabezas (contra), aos 27 minutos do segundo tempo

JORGE WILATERMANN: Olivares; Morales, Alex Silva, Zenteno e Aponte; Machado e Saucedo (Díaz); Bergese (Cabezas), Chávez (Ortiz) e Cardozo; Ríos
Técnico: Mosquera

PALMEIRAS: Fernando Prass; Jean, Yerry Mina, Vitor Hugo e Michel Bastos; Thiago Santos (Keno) e Tchê Tchê; Róger Guedes, Guerra e Dudu; Willian (Miguel Borja)
Técnico: Eduardo Baptista


segunda-feira, 1 de maio de 2017

UEFA testa mudanças nos desempates por pênaltis




UEFA reconhece vantagem injusta para quem marca o primeiro pênalti e vai alternar a ordem de marcações.

A UEFA vai neste mês de maio experimentar pela primeira vez uma inovação que, no futuro, pode ser alargado a todas as competições do organismo. A medida diz respeito aos desempates por grandes penalidades e consta da mudança de ordem da equipa a marcar primeiro o pênalti, alternadamente, durante cada série.

Ou seja, se atualmente uma equipa bate o primeiro, o terceiro, o quinto, o sétimo e o nono remate de uma série de cinco penáltis (enquanto a outra marca sempre a seguir, ou seja, faz o segundo, o quarto, o sexto, o oitavo e o décimo remate), a ideia é a de que, a partir daqui, seja trocada esta ordem.

O sistema a ser experimentado funciona da seguinte forma:

1º remate: Equipa A - 2º remate: Equipa B

3º remate: Equipa B - 4º remate: Equipa A

5º remate: Equipa A - 6º remate: Equipa B

7º remate: Equipa B - 8º remate: Equipa A

9º remate: Equipa A - 10º remate: Equipa B

No caso do empate persistir:

11º remate: Equipa B - 12º remate: Equipa A

Se continuar a igualdade:

13º remate: Equipa A - 14º remate: Equipa B

E por aí fora...

A primeira experiência será feita no Europeu feminino de Sub-17, a decorrer este mês na República Checa.

Seguem-se o Europeu feminino de 2017 (Holanda) e os Europeus masculinos de Sub-21 (Polónia), Sub-17 (Croácia) e Sub-19 (Geórgia).

A UEFA vai avançar com esta experiência porque, no seu entender, o sistema atual "atribui uma vantagem injusta" à equipa que faz o primeiro remate em cada série de pênaltis.

Por O Jogo